quinta-feira, agosto 23, 2012

EXPOSIÇÃO era uma vez, teatro DE MARIONETAS


EXPOSIÇÃO era uma vez, teatro DE MARIONETAS

FUNDAÇÃO INATEL
GALERIA DO PALÁCIO DO BARROCAL

de 06 de Setembro a 21 de Dezembro
Terça-feira a Domingo
10h00 – 13h00 | 14h00 - 18h00

quarta-feira, agosto 22, 2012

Marionetas da Feira & Companhia Marimbondo estreiam co-produção a 31 de Agosto no Porto!


Marionetas da Feira & Companhia Marimbondo estreiam co-produção a 31 de Agosto no Porto!
Integrado nas comemorações dos 20 anos do festival Noites Ritual, as companhias de Santa Maria da Feira e Lousã unem-se para produzirem rituais de palco circulantes. Uma fusão de teatro de marionetas, com artes circenses e muito humor.
De 31 de Agosto a 1 de Setembro no Palácio de Cristal, no Porto.

Agenda:
31 de Agosto - Cabaret RITUAL DO MEIO MORTO - 23h00 - Concha Acústica do Palácio de Cristal - Porto
1 de Setembro - RITUAL CIRCOVALENTE - 21h30 - recinto dos concertos - Palácio de Cristal - Porto
1 de Setembro - Cabaret RITUAL DO MEIO MORTO - 23h00 - Concha Acústica do Palácio de Cristal - Porto


Cabaret Ritual do Meio Morto
Junte-se um apresentador excêntrico, um marionetista desenfreado, uma avó a 2000 volts, não esquecendo um cozinheiro muito peculiar... Adicione-se uma pitada de magia cómica, números musicais e circenses e o resultado será por certo insólito, irreverente e provocador. Sirva-se frio!
Uma co-produção Companhia Marimbondo, Marionetas da Feira.
Com: Detlef Schafft, Eva Cabral, José Baltazar e Rui Sousa.


Ritual Circovalente
O clown soube do Festival e decidiu participar. Empacotou a sua banda de soldadinhos de chumbo, mas esqueceu que estes só funcionam quando lhes dão corda, o que, claro, provoca inúmeras situações inesperadas...

Exposição Era Uma Vez.mp4

segunda-feira, agosto 20, 2012

Marionetas de Mandrágora levam ‘Lã de Bucos’ aos EUA

O espetáculo ‘Adormecida’ que a Companhia de Teatro e Marionetas de Mandrágora desenvolveu em torno do projeto da Lã das Mulheres de Bucos estará em exibição nos Estados Unidos da América (EUA), no âmbito do Kids Euro Festival que decorre no próximo mês de Novembro, em Washington DC.
O espetáculo, integrado no cartaz da Capital Europeia da Cultura de Guimarães, destina-se a todas as idades, às famílias e aos jovens que se identifiquem com as tradições aliadas à contemporaneidade.

‘Adormecida’ é o resultado de um trabalho de pesquisa sobre o património material e imaterial que foi desenvolvido por Filipa Mesquita, diretora artística, que tem uma ligação afetiva à freguesia de Bucos e que é uma entusiasta das vivências de outrora.

Foi na bucólica freguesia de Bucos, em Cabeceiras de Basto, onde se respira ruralidade e tradição, que a Companhia de Marionetas de Mandrágora se inspirou para a conceção deste espetáculo, que dará a conhecer ao público o trabalho e as vivências em torno da lã, uma atividade em desuso e que a Câmara Municipal, através da Casa da Lã de Bucos, pretende manter viva.

Com a exibição deste projeto nos EUA dá-se mais um passo importante na divulgação, valorização e promoção deste ciclo de transformação da lã na freguesia de Bucos, em Cabeceiras de Basto.

noticia em http://www.cabeceirasdebasto.pt/index.php?oid=6243&op=all

sexta-feira, agosto 03, 2012

S.A.Marionetas estreia "O Povoador" dia 3 de Agosto em Santa Maria da Feira


Estreia
03 Agosto 2012
"D.Sancho I - O Povoador"

Original de José Gil, Sofia Vinagre, Natacha Costa Pereira e Rui Sousa

Esta nova produção conta a vida de D.Sancho I, filho de D.Afonso Henriques. Mais uma vez a S.A.Marionetas aborda a historia de Portugal numa produção em teatro de marionetas de cariz medieval, onde as marionetas e os actores/marionetistas interagem com o público. São marionetas esculpidas em madeira, que se apresentam numa estrutura móvel, acompanhadas por musicos, marionetistas e actores. Tudo isto numa versão divertida, onde se conta a história do segundo rei de Portugal, D.Sancho I, O Povoador.

Local: Viagem Medieval em Terras de Santa Maria
de 3 a 12 de Agosto
Santa Maria da Feira

Teatro de Ferro estreia dia 2 de Agosto " O Acidente" em Guimarães


Este espetáculo recorre à ideia de um desastre aparatoso, de uma catástrofe de grandes proporções, palcos onde se cruzam desconhecidos perante aquilo a que a filosofia designa como «situação-limite», atribuindo-lhe um elevado potencial, ao nível da emergência de questões éticas e políticas. O teatro de operações construído com base nesse dispositivo é, de diversas maneiras, aberto à participação do público.
O ACIDENTE organiza-se como uma visita ao local do sinistro acontecido ou a acontecer, ao epicentro de uma enigmática catástrofe. Neste museu (morto-)vivo, neste parque mais ou menos temático, o que parece é. É mais grave do que pode parecer à primeira vista.

Nota de Regina Guimarães - dramaturga

“Em Defesa da Cultura e pela Reivindicação de 1% do Orçamento de Estado para a Cultura”.


“Em Defesa da Cultura e pela Reivindicação de 1% do Orçamento de Estado para a Cultura”.

“As acções nacionais do Manifesto em Defesa da Cultura (MDC) tem prosseguido com a apresentação do Manifesto em vários pontos do país, com o lançamento da campanha “1% para a Cultura” e com a realização de iniciativas diversas sobretudo centradas nos meios, actividades e estruturas das áreas do espectáculo, onde as dificuldades se situam no plano da luta pela sobrevivência, em resultado dos cortes (totais ou parciais) no financiamento público e das grandes interrogações sobre as verbas que vão ser afectadas aos concursos da DGArtes.

As associações, as estruturas, os criadores, os que trabalham na área da cultura e da criação artísticas, quer profissionais quer amadores, e o próprio direito de acesso à cultura, são um alvo preferencial das políticas neoliberais que estão a ser impostas aos portugueses.

Nesta área onde a precariedade e a intermitência da actividade é significativa está a levar a que se instale um sentimento de resignação e de desistência. Igualmente, instituições muito relevantes estão em vias de encerrar, vivendo situações de dramática luta pela sobrevivência.

Como se afirma no MDC: “O Tempo de pôr fim a este rumo de desastre é o tempo de Hoje. Tempo de protesto e de recusa. Tempo de mobilização de toda a inteligência, de toda a criatividade, de toda a liberdade, de toda a cólera contra uma política que chama “austeridade” à imposição de um brutal retrocesso histórico. Defender a cultura é umas das mais inadiáveis formas de fazer ouvir todas as vozes acima do medíocre ruído dos “mercados” Manifestamo-nos em defesa da cultura. E agiremos em conformidade”.



Manifesto em Defesa da Cultura